Assessoria em Comércio Exterior contrata nova Assistente Comercial

Assessoria em Comércio Exterior contrata nova Assistente Comercial

Chaiana Jacques, com experiência na área, assume função na IDB do Brasil Trading

Natural de Criciúma, formada em Administração com ênfase em Comércio Exterior pela Esucri e com experiência em operadores logísticos, a profissional Chaiana Jacques passa a fazer parte da equipe da IDB do Brasil Trading. Chaiana desempenha a função de Assistente Comercial na trading.

Segundo Chaiane, o forte nome foi determinante para optar em atuar pela IDB. "Como já tinha contato comercial com toda a equipe, admirava a empresa por contar com clientes estratégicos em toda a região e pelos colaboradores proativos e bem capacitados", enaltece. Mas para ela, outro fator foi determinante. "A direção é muito ágil, jovem, em sintonia com outras companhias de sucesso na região", complementa.

Indústrias de tintas e plástico ganham incentivos na produção

Indústrias de tintas e plástico ganham incentivos na produção

Resolução do Governo Federal reduz alíquota de imposto para insumos importados

Em decisão nesta semana da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que reduz para 2% as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre diferentes produtos, deve beneficiar indústrias de tintas, de plástico, em evidência na região, além de outros segmentos no próximo ano. A Resolução 133 concede redução tributária a nove itens a partir de 1º de janeiro até o final de 2018, desde que se enquadrem na condição de ex-tarifários, ou seja, que não tenha produção nacional equivalente.

Três dos vários bens capital contemplados, no entanto, obtiveram uma redução maior. Trata-se de combinações de máquinas para locomotivas, que terão o imposto zerado durante o mesmo período.

Para a região, a aplicação pela Camex do direito antidumping definitivo às importações de um insumo deve gerar incentivos. “Haverá a partir de janeiro diminuição do imposto sobre n-butanol, solvente para indústria de tintas e plástica, que vem de países como África do Sul e Rússia. Neste momento de estagnação da economia e aumento de custos, tais iniciativas públicas tendem a incentivar o empresário em todo o Brasil, em especial, no sul de Santa Catarina que é muito forte nos dois setores”, resume Rita Ronchi, analista de Comércio Exterior da IDB do Brasil Trading.

No caso do solvente, outros segmentos também podem ser beneficiados. “Para quem desenvolve acetato, acrilato, éteres, perfumes e intermediários para detergentes, a baixa na tarifação pode representar ganho de competitividade ao empreendedor já a partir de janeiro”, complementa Rita.

Construtora da região sul enaltece ação cultural de trading

Construtora da região sul enaltece ação cultural de trading

Controller da Camilo & Ghisi valoriza incentivo da IDB do Brasil

Iniciativas culturais são valorizadas pelos clientes principalmente no mercado B2B. E a entrega aos parceiros de um livro de poemas personalizado da IDB do Brasil Trading neste final de ano provoca diferentes sentimentos. Com mais de duas décadas de mercado, profissionais da Camilo & Ghisi Construções, com sede em Tubarão, enalteceram a ação cultural.

De acordo com o controller da Camilo & Ghisi, Edison Mota, a publicação impressa com poemas da Editora Juriti mexeu no cotidiano da empresa. “Vivemos dias muito dinâmicos, que nos exigem demais. O gosto apurado do livro, o bom conteúdo e a atitude nos deixaram muito satisfeitos”, elenca Mota.

Parceria consolidada na importação

A IDB do Brasil Trading atende a Camilo & Ghisi na oferta de equipamentos e matéria-prima para uso nas obras da empresa em todo o sul de Santa Catarina. Segundo o controller, a parceria possibilitou redução de custos. “A construção civil no Brasil ainda é tradicional. Ao conseguirmos adquirir grandes equipamentos, por exemplo, podemos diminuir custos com a mão de obra”, complementa. 

Futuro do Comércio Exterior é debatido em pauta na TV

Futuro do Comércio Exterior é debatido em pauta na TV

Diretor da IDB do Brasil Trading, Erick Isoppo, trouxe perspectivas para 2017

Em entrevista para a TV Litoral Sul, no Litoral Sul Notícias, o diretor da IDB do Brasil Trading, Erick Isoppo, participou como fonte na edição de meio-dia desta sexta-feira. Em pouco mais de dez minutos, Isoppo trouxe opinião e perspectivas do Comércio Exterior para o próximo ano.

Indagado pela jornalista e âncora Débora Corrêa, Isoppo abordou sobre os novos incentivos do Governo Federal para estimular tanto a importação como para exportação.

Novas medidas do Governo Federal devem estimular Comércio Exterior

Novas medidas do Governo Federal devem estimular Comércio Exterior

Especialistas apontam pelo favorecimento de importações e exportações

O pacote de medidas anunciado pelo governo Temer para estimular a economia, nesta semana, deve incentivar também o Comércio Exterior já para o próximo ano. De acordo com analistas, além de estabilização de preços, ajuste fiscal e aumento de produtividade, determinadas iniciativas vão influenciar no menor tempo para quem deseja exportar ou importar.

Segundo o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a intenção é diminuir para a quase a metade o período de espera para a liberação de mercadorias na Receita Federal. “Pretendemos através de um portal único de Comércio Exterior reduzir em 40% o tempo de procedimentos de importação e exportação de mercadorias, até dezembro do próximo ano. Por ali, poderão ser encaminhados via internet todos os documentos e dados exigidos para negócios com outros países”, explicou.

O prazo de implantação para as exportações é até março e, importações, no final do próximo ano. Outra proposta é a expansão do programa de Operador Econômico Autorizado (OEA). A partir de agora, o sistema vai integrar a Fiscalização Agrícola, a Vigilância Sanitária e o Exército. O programa consiste na certificação de intervenientes da cadeia logística para facilitação dos procedimentos aduaneiros no País e no exterior.

A expectativa, com a estabilização da economia, é beneficiar empreendedores na região. “A instabilidade política e oscilações da economia prejudicaram os empresários que investem no Comércio Exterior este ano. Todavia, a partir desses incentivos e facilidades, tende a ficar tudo mais ágil desde o início ao final do processo”, pondera Caroline Turazzi, analista de Comércio Exterior da IDB do Brasil Trading.

Ainda segundo Caroline, as recentes mudanças mostram a importância do Governo Federal para o Comércio Exterior. "A nova gestão percebeu de como a importação e exportação de mercadorias podem estimular também o crescimento da economia. Por isso, medidas para melhorar, agilizar e desburocratizar os desembaraços são fundamentais para atingir os objetivos", finaliza.

“Preço não é o mais importante. A qualidade nos serviços é essencial para a eficiência na importação de mercadorias”

“Preço não é o mais importante. A qualidade nos serviços é essencial para a eficiência na importação de mercadorias”

Gerente da Gross Cargo, especializada em logística em Comércio Exterior, faz análise

Com atuação em todo o território nacional em operações logísticas com um pacote de serviços, a Gross Cargo se tornou um parceiro fundamental de tradings como a IDB do Brasil. A partir de agentes no Exterior, setores distribuídos no Brasil e presença nos portos catarinenses, a companhia trouxe eficiência na prestação de serviços às companhias de diferente porte.

Para o gerente da Gross Cargo, Alex Heleodoro, a escolha por uma trading não pode ser influenciada somente pelo custo. “Fizemos toda a logística para a IDB do Brasil. Podemos observar que uma operação de Comércio Exterior é muito ampla, envolve vários processos e pode ocasionar diferentes problemas, inclusive com valores adicionais, que não compensam o preço menor pago em empresas afins”, resume.

A experiência de mais de 20 anos já possibilitou a importação desde produtos de menor porte até maquinários que exigem altos investimentos. “Nossa recomendação é contratar o serviço com profissionais altamente conhecedores de todo o processo. A credibilidade junto ao mercado é um fator preponderante. Para a IDB do Brasil, por exemplo, já fizemos em conjunto processos de importação de produtos químicos que exigem diferentes licenças. Se o empreendedor não estivesse bem assessorado, com certeza os problemas seriam enormes”, afirma Heleodoro.

Segundo o diretor da IDB  do Brasil Trading, Erick Isoppo, uma trading necessita estar bem amparada para trazer celeridade ao processo de importação. “Não basta que tenhamos uma boa equipe interna de atendimento ao cliente. A trading exige parceiros consolidados nos portos, no transporte como a Gross Cargo e de conhecedores em processos jurídicos, de contabilidade e despacho aduaneiro”, afirma. 

Diretor da IDB do Brasil Trading concede entrevista para Rádio Onda Jovem FM

Diretor da IDB do Brasil Trading concede entrevista para Rádio Onda Jovem FM

Erick Isoppo participou do programa Bom Dia Notícias

Eliane Gonçalves ancora o programa Bom Dia Notícias

A nova Instrução Normativa, publicada na manhã desta terça-feira pelo Diário Oficial da União, que deve facilitar microempreendedores e empresários de pequeno porte, optantes pelo sistema Simples, que desejam exportar, transformou-se em pauta na edição de hoje na Rádio Onda Jovem FM de Forquilhinha. Dentro do programa Bom Dia Notícias, ancorado pela jornalista Eliane Gonçalves (foto), o diretor da IDB do Brasil Trading, Erick Isoppo, trouxe detalhes sobre o universo de Comércio Exterior.

A Rádio Onda Jovem tem grande alcance na região de Forquilhinha, Meleiro, Turvo e inclusive Criciúma.

Jornal criciumense publica artigo do diretor da IDB do Brasil Trading

Jornal criciumense publica artigo do diretor da IDB do Brasil Trading

No último sábado, 10, o Jornal A Tribuna publicou em sua edição artigo elaborado pelo diretor da IDB do Brasil Trading, Erick Isoppo. Confira a matéria na íntegra:

Quatro aspectos importantes para terceirizar os serviços de Comércio Exterior da sua empresa

Na hora de aprimorar suas relações comerciais, muitas empresas optam pela terceirização dos processos de comércio exterior. Mas quais são esses diferenciais? Procurei elencar, ao menos quatro situações:

1) Maior segurança na operação: é importante buscar uma empresa credenciada, com profissionais especializados em Comércio Exterior e em áreas como contabilidade e jurídica. Tudo isso resulta em operações mais ágeis e eficientes;

2) Benefícios em ICMS que incidem sobre as mercadorias: Quando a empresa importa pela trading, recebe incentivos em ICMS. Esta tributação sem assessoria, em média, representa um acréscimo de 300% do valor do imposto devido;

3) Quando o empresário opta em desenvolver o processo de comercio exterior com uma trading local, o Imposto sobre Serviços (ISS) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) acabam ficando no próprio município.

4) Tabelas nos portos e demais tarifas alfandegárias são reduzidas. Além disso, a trading simplifica o processo de Comércio Exterior, diminuindo gastos com desembaraço e fechamento de câmbio.

Importar e exportar não pode ser comparado a um processo de compra e venda no mercado nacional, isso seria simplificar uma operação que envolve diversos procedimentos complexos e burocráticos, bem como, possui peculiaridades as quais somente um profissional experiente na área de comércio exterior poderia identificar e optar em aplicar a melhor solução estratégica.

Contratar uma trading company é a oportunidade ideal para diminuir os riscos em processos de importação e exportação, realizar os trâmites com um olhar estratégico de quem domina o mercado e suas artimanhas, além de, concluir as operações com resultado mais eficaz.  A trading company promove todo o fluxo operacional das operações de importação e exportação e, assim, acaba por se tornar responsável por todas as dificuldades que podem aparecer como diferença de idioma, costumes, legislação, entre outros.

Para presidente da Fiesc, retomada de investimentos depende de iniciativa pública

Para presidente da Fiesc, retomada de investimentos depende de iniciativa pública

Reformas serão necessárias para estimular indústria em 2017

Glauco Côrte concedeu entrevista coletiva na tarde de ontem

 “Todo dia eu recebo ligação de industrial com contêineres retidos nos portos, ou para importação ou para exportação. Não são liberados, fiscalizados. O Brasil precisa melhorar a eficiência do setor público para que o setor privado faça melhor a sua parte. O governo precisa facilitar, dar agilidade aos serviços. É trágico o que está acontecendo nos portos”. Assim, resumiu o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Côrte, em entrevista coletiva na tarde de ontem. Ainda segundo Côrte, o Governo Federal precisa aprovar as Reformas para que possam ampliar os investimentos. “Todavia, é preciso aumentar a produção com a atual capacidade instalada. Está com ocupação de 80%, sendo que o ideal é 90%”, afirmou.

Responsável por 30% do Produto Interno Bruto em Santa Catarina, a indústria anseia por reformas para ultrapassar a crise política e econômica. “A indústria catarinense aguarda o trabalho dos políticos para melhorar as contas públicas e abrir caminho para volta dos investimentos e do crescimento”, resumiu Côrte.

Comércio Exterior não pode depender do câmbio

A competitividade na indústria, segundo o presidente da Fiesc, não pode ser vinculada só ao câmbio. “É claro que o dólar a R$ 2 ou R$ 2,50 torna inviável a exportação, mas a partir de R$ 3 com a eliminação de impostos, portos eficientes e produtos de qualidade, seremos competitivo independente do câmbio”, sugeriu.

Para o diretor da IDB do Brasil Trading, Erick Isoppo, a estabilidade política deve contribuir nos negócios no próximo ano. “O Brasil começa a entrar nos eixos. Ainda temos muito a melhorar, como no caso da greve da Receita, em que precisamos entrar com pedido de liminar para liberar uma carga importada. Mas há uma expectativa de novos mercados e mais negócios em 2017”, opina o administrador.

Nova regulamentação facilita vendas de produtos ao exterior por empresas do Simples

Nova regulamentação facilita vendas de produtos ao exterior por empresas do Simples

Decisão foi publicada pela Receita Federal nesta terça-feira

Uma nova Instrução Normativa, publicada na manhã desta terça-feira pelo Diário Oficial da União, deve trazer mais facilidades aos microempreendedores e empresários de pequeno porte, optantes pelo sistema Simples, que desejam exportar. A medida visa simplificar os procedimentos e também das formas de contratação de um operador logístico ou tradings.

Com a IN nº 1.676, a Receita Federal do Brasil, processos como o registro do despacho já tendem a ser mais fáceis. “Agora o registro do despacho de exportação poderá ser efetuado após o embarque da mercadoria ou de sua saída do território nacional. Isso não isenta de apresentação de informações prévias da programação de embarque ou de um Termo de Responsabilidade, mas sem dúvidas tende a agilizar o processo de exportação entre essas companhias”, pondera a Analista de Comércio Exterior da IDB do Brasil Trading, Caroline Turazzi.

Cadastro de operadores logísticos

Dentre outros cuidados na nova regulamentação aos optantes do Simples estão na definição dos operadores logísticos. “Empresas de transporte internacional, transportadores terrestres e os Correios devem estar habilitados para exportar. Ainda assim, com a ajuda de conhecedores do segmento, problemas podem surgir se o empreendedor não estiver bem assessorado”, explica Caroline.

As mercadorias também devem estar acompanhadas do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). “A burocracia diminuiu. Mas é ainda um pequeno passo para atingirmos o patamar de países mais desenvolvidos”, finaliza.

Operações em Comércio Exterior devem render R$ 2,5 milhões em retorno de impostos aos cofres da Prefeitura de Criciúma em 2017

Operações em Comércio Exterior devem render R$ 2,5 milhões em retorno de impostos aos cofres da Prefeitura de Criciúma em 2017

Valor é gerado pelos negócios de importação e exportação em tradings no município

Os processos administrativos de Comércio Exterior desenvolvidos por tradings, empresas responsáveis pelas operações de importação e exportação em Criciúma, para definição do Valor Adicionado recuperado no Índice de Participação dos Municípios em 2016, ano base 2015, totalizaram quase R$ 121 milhões. Segundo estimativas do setor de arrecadação da Prefeitura Municipal de Criciúma, as operações efetuadas pelas assessorias em Comércio Exterior, pelo retorno do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), devem ficar em R$ 2,5 milhões a títulos de repasse no próximo ano.

Valor deve beneficiar próximo Prefeito

A distribuição da cota de ICMS aos municípios obedece o princípio da Territorialidade. “Quanto maior a movimentação econômica tivermos por empresas sediadas no Município de Criciúma, maior será nossa cota de retorno”, explica o Fiscal de Rendas e Tributos da Prefeitura de Criciúma, Luiz Fernando Cascaes.

O estudo aponta que se torna mais vantajoso importar ou exportar de forma indireta. Só a IDB do Brasil Trading, sediada em Criciúma, deve fechar o ano de 2016 com quase R$ 1 milhão de retorno em ICMS à Prefeitura local. “Quando um empresário opta por uma trading em Criciúma, o imposto retido retorna ao município-sede da assessoria. Além de que a falta de experiência e os riscos decorrentes da importação ou exportação direta podem trazer inúmeros prejuízos aos empresários”, analisa o diretor da IDB do Brasil, Erick Isoppo.

Incentivos fiscais

Quando a operação de importação é realizada via trading, os adquirentes usufruem de incentivos fiscais de ICMS em Santa Catarina. “Há uma redução nos custos operacionais tais como armazenagem portuária, frete nacional e internacional, além do benefício de ICMS nas importações realizadas via o estado catarinense”, pondera Isoppo.

O registro dos valores que retornam à Prefeitura e os benefícios gerados pelas operações beneficiam os negócios entre as tradings. "É fundamental que as empresas que necessitem dos serviços das Trading Company, utilizem assessorias sediadas no Município de Criciúma, pois assim o retorno de ICMS originado por essa transação, acaba retornando aos cofres municipais e por consequência, melhorando a qualidade de vida de nossa população”, finaliza o Fiscal de Rendas e Tributos, Luiz Fernando Cascaes.