Nova orientação econômica brasileira pode intensificar relações com a
China
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Os presidentes do Brasil e da China, Michel Temer e Xi Jinping, em Hangzhou |
O aumento do uso do capital
privado para investimentos, defendida pelo presidente Michel Temer, pode
intensificar as trocar comerciais com a China, que é grande fornecedor de bens
de capital e bens intermediários. “Essa mudança pode estimular empresas
chinesas a entrarem no mercado local”, explica Michel Ferrari, gerente da IDB
do Brasil Trading.
Segundo o economista da Fundação
Getúlio Vargas, Lívio Ribeiro, em entrevista ao portal Notícias ao Minuto, ao
abrir espaço para investidores estrangeiros o Brasil serviria a economia
chinesa que não quer só comprar commodities, mas também participar do mercado
brasileiro, que é o sexto maior do mundo.
Entretanto o economista considera
que não é possível em uma mudança concreta nas relações comerciais entre Brasil
e China. Mas pode-se diagnosticar que há sinais de alteração na intensão deste
relacionamento.
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